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As feridas humanas e seu ônus: um compêndio atualizado de estatísticas: Um compêndio atualizado de estimativas

As feridas humanas e seu ônus: um compêndio atualizado de estatísticas: Um compêndio atualizado de estimativas

Ampla revisão dos dados registrados pelo sistema de saúde Medicare (USA) apontou que 8,2 milhões de americanos apresentavam ao menos uma ferida, a qual podia estar ou não associada à infecção. Os recursos financeiros alocados para o tratamento destas pessoas variaram entre US$ 28,1 a 96,8 milhões, sendo as mais frequentes feridas operatórias complicadas e úlceras nos pés de indivíduos diabéticos.

A prestação de serviço para o tratamento de feridas é um problema significativo que desafia instituições de saúde, profissionais e os pacientes que sofrem de forma crônica. A falta de acesso ao tratamento especializado de feridas resulta em amputações e perda de produtividade laboral. A taxa de mortalidade por úlceras de perna após a primeira amputação aumenta drasticamente de 20% para 50% nos primeiros 3 anos e para 70% após 5 anos. Há um profundo impacto psicológico nos pacientes que sofrem com feridas crônicas, como solidão, isolamento social e depressão.

Sempre que a integridade da barreira cutânea é comprometida, uma ferida é criada. As infecções que atingem as feridas operatórias dificultam a recuperação da cirurgia e aumentam significativamente o custo do tratamento pós-cirúrgico. O desenvolvimento de conceitos novos e práticos para prevenir e tratar essas infecções de feridas é fundamental para o tratamento eficaz de feridas.

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